No dia em que a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) comemora 24 anos de história, a Fetessesc vem a público parabenizar e celebrar mais este ano de parceria e de conquistas. Desde o dia 21 de dezembro de 1991, data da criação, a Fetessesc atua em conjunto com a Confederação. A entidade catarinense participou, inclusive da fundação da CNTS e sempre esteve representado em sua diretoria.
Participam da atual gestão da Confederação os diretores da Federação, Adair Vassoler (Tesoureiro), Jânio Silva (1º Tesoureiro), Maria Salete Cross (2º Tesoureiro), Leodália Aparecida de Souza e Simoni Paulino Francisco (diretores suplentes), Tatiane de Castro (suplente do Conselho Fiscal), além de ivan Bitencourt, Serenita Teresinha Dias de Inhaia Ribeiro e José Caetano Rodrigues (delegados de representação internacional).
No final deste ano a CNTS lançou o Jubileu de Prata, em alusão aos 25 anos que serão comemorados em 2016.
Lutas e conquistas
A CNTS, que defende os direitos da categoria no centro nervoso que é Brasília, dá orgulho aos seus afiliados. Com o passar dos anos, a Confederação conquistou espaços fundamentais na representação política junto às instituições governamentais e também em movimentos e atividades com outras entidades sindicais e de classe representativas dos trabalhadores.
Todas as questões essenciais relativas às políticas, aos serviços e aos trabalhadores de saúde, obrigatoriamente, passam pela discussão e/ou aprovação não apenas do Congresso Nacional, mas também de órgãos deliberativos como o Conselho Nacional de Saúde, a Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS, o Fórum das Entidades Nacionais de Trabalhadores na Área da Saúde e o Fórum Mercosul, por exemplo.
Em todos eles a CNTS tem participação efetiva, com representação na composição desses órgãos e entidades, contribuindo para a tomada de decisões que norteiam as ações e políticas de governo.
A CNTS carrega bandeiras que visam a qualidade dos serviços de saúde e que passam pela reorganização e fortalecimento do SUS, com financiamento permanente e suficiente; por jornada e condições dignas de trabalho; pela instituição de piso salarial e plano de cargos e salários; pela qualificação profissional; por mais unidades de atendimento e aquisição de equipamentos; enfim, por medidas que levem ao efetivo cumprimento do preceito constitucional que determina a saúde como direito do cidadão e dever do Estado.
Com informações da CNTS