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Postado em 30 de outubro de 2019 Por Em Brasil, noticias, Notícias E 608 Views

Greves dos profissionais da saúde do setor privado ultrapassa as do setor público. Atraso de salário é principal motivo

Fonte:  adornos de Negociação – DIEESE

De setembro de 2018 a agosto de 2019, o Sistema de Acompanhamento de Greves (SAG-DIEESE) registrou 147 paralisações entre profissionais da saúde – médicos, enfermeiros ou técnicos de enfermagem. Em mais da metade dos casos (55%), as greves ocorreram em hospitais privados ou em unidades administradas por Organizações Sociais (OSs); e em 44%, nas unidades de saúde diretamente administradas pelo poder público.

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Essa predominância das greves na saúde privada, realizadas principalmente por trabalhadores celetistas, é recente. Uma das causas pode ser o aumento da terceirização da gestão das unidades de saúde e a consequente modificação do vínculo empregatício dos profissionais.

Entre os funcionários de hospitais privados e unidades administradas por OSs, o protesto pela regularização de vencimentos em atraso saltou de 58% da pauta reivindicatória, em set-12/ago-13, para 90% em set-2018/ago-2019. Também entre funcionários estatutários, a participação desse tipo de reivindicação cresceu de 16% para 33%.

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